Então o que é isto?
É uma forma de centrar a história de uma pagã, que tendo sido mãe, vê e sente tudo o que vem com o cargo, numa perspectiva orgânica, sagrada, humorada e desenvergonhada também.
Nunca tanto do que aprendi sobre os ciclos da natureza, me foi tão cru, tão verdadeiro, tão assustadoramente belo.
Nunca o arquétipo da Mãe me foi revelado de forma tão visceral e apaixonada.
Estas são as histórias dessa viagem. Das paragens e atalhos, dos desvios e trabalhos, das paisagens e obras, das idas e retornos.
Sentem-se e tragam toalhitas.
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